segunda-feira, 18 de janeiro de 2016

BoJack Horseman

Semana passada eu assinei a Netflix.
Logo no começo, na página inicial, avistei uma série que um site indicou assistir (não me lembro qual site).
Pois bem, era BoJack Horseman, uma série animada que define com a frase: trocadilhos com nomes de famosos de Hollywoo.
Sim, Hollywoo, em dado episódio o personagem principal, BoJack, rouba o "D" do famoso letreiro. E dá-lhe piada "with the 'D'".
Essa peripécia acaba gerando um filme, é, um filme sobre o roubo do D. Uma comédia romântica, dirigida pelo Tarantino, aqui na versão Tarântula.
Um das coisas que vc persegue ao longo das temporadas, é como fatos soltos, como a semelhança de Todd (residente da casa de BoJack) com um príncipe de um país fictício do leste europeu.
Este príncipe, quando vai aos EUA pra uma viajem qualquer, troca de lugar com o amigo de BoJack, a lá roteiro de filme juvenil de meados da primeira década do século XX (puff puff...).
Esse fato, essa interligação dos fatos da série me lembrou muito Breaking Bad. Nada é por nada.
Isso não é um review ou análise super detalhada, mas um "exércicio que devemos exercer" com mais frequência, falar bem de algo que você goste.
Eu gostei muito de BoJack Horseman, a série é original da Netflix, e sabemas o quão pouco ela erra.
Por último, algo que também chama atenção é a carga emocional que todos os personagens carregam, eles refletem a vida adulta do mundo real.

Regular BoJack viewers 6 have reported an odd affliction coming over them directly after binge-watching a season. A general feeling of hopelessness plagues those who exit the other side of the show, a nagging fear that everything is most certainly not alright and that without serious change, things will not become alright in the near future. It’s a common ailment, but not without its cure. And like the flu vaccine, we inure ourselves against the shows miserablist infection using a small dose.

Charles Bramesco at http://randomnerds.com/the-fearless-pessimism-of-netflixs-bojack-horseman/

Um bando de pessoas (ou cavalos, ou gatos, ou cachorros) que fingem estar bem, enquando a cada dia sofrem e vão acumulando tudo aquilo que os fazem mal.

P.s. Não foi um texto muito complexo, pois ele é parte de uma tarefa que estou fazendo pra ser alguém melhor. Melhor para mim.

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